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sexta-feira, 2 de março de 2012


Cartão do SUS será obrigatório em atendimento




O uso do novo cartão de saúde do SUS para atendimento nas redes estadual ou municipais será obrigatório, informa a secretaria municipal de Saúde (SMS). O objetivo é criar um banco de dados com o histórico de cada paciente, que poderá ser acessado em qualquer local do país. “Uma medida de cunho objetivo, por conta da viabilização do atendimento e qualitativo no registro de atendimento dos pacientes e armazenamento de informações para acompanhamento médico dos casos”, assegura à reportagem do Bocão News o subcoordenador de informática da secretaria, Vinícius Mariano.

De acordo com Mariano, até a última contagem apresentada pelo órgão, dois milhões de pessoas, em média, já possuem o documento em Salvador. Para os que já têm o cartão, não precisa fazer um novo, a numeração para o cadastro é a mesma. Para os que ainda não possuem o registro, é necessário se dirigir a um dos 150 postos existentes na capital, que funcionam das 8h às 17h. Antes de se dirigir ao posto, é recomendado que o cidadão acesse o site da secretaria para verificar se já possui cadastro. Documentação necessária para o registro: Carteira de identidade, certidão de nascimento para quem tem até 16 anos, comprovante de residência ou certidão de casamento.


Ainda de acordo com a secretaria de Saúde do município, o projeto foi implantado desde 2008 reestruturando toda a rede, informatizando, para disponibilizar esse cartão e diversos outros sistemas que são vinculados, como a dispensa de medicamentos, marcação de consultas e exames de alta e média complexidade. E sua numeração é nacional, seja o cadastro feito pelo estado ou município. Para que tem plano de saúde particular, a sugestão é a mesma. “Será necessário que o individuo identifique no site se já há um registro em seu nome no SUS. Se não houver, ele também deve se dirigir a uma das unidades para o cadastro. Caso contrário, receberá comunicado de sua operadora até que seja feito o procedimento”, esclarece Mariano.

Por: Fabíola Lima

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